O meu cantar é o jorro da fonte
Das águas límpidas criadoras da vida
Inalo o som do verde das copas
Um arvoredo todo de cores
O som de um sabiá
Chamando a primavera pra dançá
Deságua os flocos brancos da geada
Deságua os bojos de uma nuvem prata
E leva os campos todos a sorrir